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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Desafios na formação continuada de professores

NOTÍCIAS - 2011
Desafios na formação continuada de professores de Língua Portuguesa são debatidos no último dia do Seminário

Abrindo os trabalhos do 3º e último dia (31) do “Seminário Escrita em foco: uma reflexão em várias vozes”, a profa. Roxane Rojo falou sobre os desafios para a formação dos professores de Língua Portuguesa hoje com base no projeto que coordena na Universidade de Campinas, o Redefor-Língua Portuguesa. Trata-se de um curso lato-sensu, de 364 horas, realizado quase inteiramente à distância.

Um dos aspectos que chamaram a atenção da especialista no perfil dos professores ingressantes foi a baixa qualidade da formação inicial. Eles relataram não ter tido disciplinas como Linguística Textual e Análise de Discurso, tidas como básicas na formação docente.

Como conseqüência disso, o grau de evasão é alto, mas entre os professores que seguem no curso ela observa com satisfação, por meios de discussões nos fóruns virtuais, uma mudança na postura deles frente aos alunos. “Uma grande felicidade é a adoção dos docentes por posturas mais democráticas e inclusivas de seus alunos”, afirma, lendo depoimento de uma professora que afirma não mais “corrigir” a fala dos alunos com base em pressupostos do que é “certo” ou “errado”, mas os orientando sobre a linguagem adequada ou inadequada de acordo com a situação.

Roxane relata ainda que “a grande descoberta dos professores não é o ‘como fazer’, mas as relações entre a teoria e a prática, as lacunas teóricas e as ideologias embutidas na prática”. Por fim, no encerramento de sua apresentação, concluiu: “É urgente uma reformulação de fundo da formação inicial”.

A vez dos técnicos e pesquisadores

Neste último dia foi também a vez dos técnicos das secretarias apresentarem programas de formação em ensino de Língua Portuguesa promovidos nas redes e de pesquisadores das universidades exporem resultados de estudos desenvolvidos no âmbito da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro.

Técnicos de secretarias de Estados, como Acre, Alagoas e Paraná, e municípios de diferentes portes, tais como Jales (SP), Bandeirantes (MS), Juiz de Fora (MG) relataram as ações que vem realizando com êxito. Confira abaixo a relação completa das ações de formação apresentadas:


A profa. Eliane Quinhone, por exemplo, falou sobre como se estrutura a formação continuada no Mato Grosso. Lá, todas as escolas devem elaborar um plano de formação anual. Para verificar o cumprimento desse planejamento, a secretaria conta com cerca de 50 assessores, responsáveis por esse acompanhamento, encarregados de produzirem relatórios mensais.

Eliane destacou o projeto “Roda de Conversa”, que consiste em encontros bimestrais entre os assessores e coordenadores pedagógicos. “Nesses dias, todas as escolas param”, conta. “Encontramos uma forma de possibilitar aos professores terem uma formação continuada sem atrapalhar o ano letivo”, explica.

Entre as pesquisas apresentadas, foi grande a variedade de temas e enfoques e o local de origem dos pesquisadores. Todas as regiões do País foram representadas.

Alguns estudos centraram-se na questão dos gêneros, como “A produção textual no contexto escolar do gênero artigo de opinião”, da profa. Édina da Silva de Freitas, de Içara, SC, e “A escrita do gênero artigo de opinião no Ensino Médio: uma análise do processo referencial”, da profa. Helena Corrêa da Silva, de Macapá,AP. A superintendente do Cenpec, Anna Helena Alternfelder, falou sobre o papel formativo desempenhado pela Olimpíada junto aos professores, tema de sua tese de doutorado.

“Precisamos de menos teoria e mais análises que nos ajudem a entender o que está acontecendo em sala de aula”, salientou a profa. Elvira Lopes Nascimento, de Londrina,PR, que apresentou pesquisa que acompanhou e analisou uma implementação da sequência didática “Poetas na Escola”.

Confira abaixo a relação completa das pesquisas apresentadas:


Fonte: Portal do Cenpec
Fabiana Hiromi

http://www.escrevendo.cenpec.org.br/

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