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quinta-feira, 14 de abril de 2011

GESTAR

Escola _______________________________________________________
Aluno _______________________ Série:_______ Turma:______
Disciplina____________________ Professora:_______________________

O poema que você vai ler é anônimo, isto é, não se sabe quem é o autor. Foi traduzido do inglês por Tatiana Belinky.

História do bebum

Vagava eu, bêbado e contente,
Na rua, quando de repente
Vi a coisa preta,
Rolei na sarjeta
E um porco deitou-se ao meu lado,
Tranqüilo e acomodado.
Fiquei lá, caído,
Tonto e dolorido.
Eis quando, naquela hora,
Passou por ali uma senhora
De cara orgulhosa,
E falou, desdenhosa:
“Conhece-se um tipo imundo
Por sua companhia no mundo!”.
Ouvindo isso, o porco,
Que estava de borco,
Ergueu-se e zás! – Foi-se embora.
Belinky, Tatiana. Um caldeirão de poemas. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2003.

O fato é contado na 1ª pessoa: eu. Esse “eu” se refere a uma senhora que passava. Como ficará o poema se as pessoas forem mudadas? Vamos ver o resultado dessas mudanças?

a) Reescreva no seu caderno o poema fazendo as seguintes alterações:
– Inicie com: Vagava ela...;
– Substitua “uma senhora” por eu.

b) Releia o poema reescrito e dê sua opinião sobre o efeito das alterações.
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Leia a anedota, contada por Bento Prado Jr.:

Um meio parente meu, do interior do Estado de São Paulo, visita pela primeira vez a capital em meados da década de 30. Vai, é claro, visitar a maior atração turística da cidade: o arranha-céu Martinelli. No saguão de entrada, aproximando-se do elevador, ouve o ascensorista perguntar-lhe:
“Em que andar o Senhor quer ir?” Sem hesitar, respondeu:
“Quarqué um qui num seja o trote.”
Genette, Gerard. “Mortos de rir”. In: Folha de S. Paulo. Mais! 18/nov./2001, p.6

a) Que palavra acabou por confundir o visitante?
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b) Os dois sentidos dessa palavra foram responsáveis pela confusão. Qual o sentido dela na fala do narrador? E na fala do visitante?
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c) Que registro lingüístico é usado pelo visitante? Em que região esse modo de falar é comum?
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d) Transcreva a fala do visitante usando o registro culto da linguagem.
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Nos diálogos curtos, a repetição da mesma palavra para identificar os interlocutores torna o texto deselegante, cansativo. Para evitar esse problema, usam-se palavras ou expressões de sentido equivalente. Encontre três sinônimos adequados para substituir as palavras “mãe” e “garotinho” no
diálogo seguinte e outros três para os verbos “responder” e “pedir”.

Então reescreva o texto no seu caderno fazendo as substituições. Leia e releia o texto para conseguir encontrar as mais adequadas à situação e ao contexto.

O garotinho está deitado na cama, sem sono. Pede à mãe que está na cozinha:
– Manhê, traz um copo d’água!
A mãe, ocupada, responde:
– Fica quieto e dorme, menino.
Daí a pouco, o menino pede novamente:
– Ô, mãe, traz um copo d’água, vai!
A mãe suspira, cansada com a chateação, e responde:
– Tô ocupada, menino! Vê se dorme!
Daí a um minuto, ele pede:
– Manhê, tô com sede. Traz um copo d’água.
A mãe perde a paciência e responde:
– Escuta aqui, moleque, se eu for aí, vou te bater!
O garoto, incansável, pede:
– Tá bom, mas quando vier me bater, traz um copo d’água.

Caros professores,
Fiz o Gestar em 2007 e estou sempre usando o material disponibilizado nos cadernos.
São atividades que fazem sentido para o aluno e isso os leva a um aprendizado mais significativo.
Fonte:Cadernos do Gestar

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