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sábado, 2 de abril de 2011

Literatura de Cordel

Violência contra a mulher
(Dalinha Catunda)

Em revistas e jornais
Internet e televisão,
Vejo e sinto revolta
Com tanta judiação
Mulheres perdendo a vida
Que coisa mais descabida
E eu não vejo solução

A Mulher é mãe e filha,
Esposa e amante também,
Mas não nasceu para ser
Afrontada por ninguém.
Por isto preste atenção
Tenha consideração
Pois pode lhe fazer bem.

Cada vez que vejo o sangue
De uma mulher tingir o chão
Sinto um aperto no peito
Dói demais meu coração.
Ver mulheres assassinadas,
Covardemente violentadas
Que sórdida situação.

Mulher não seja defunta,
Cadáver não seja não.
Prefira ser a viúva.
Você tem esta opção.
Sendo sua causa justa
Ficar presa não custa
Logo sairá da prisão.

Um homem violento
Pede violência também.
E a mulher maltratada
Pode e deve ir bem além.
Basta só envenenar
O almoço ou o jantar
Que bravo vai pro além.

Uma coisa vou dizer
E digo plenamente,
Em mim homem não bate
Nem em meu atrevimento.
E se resolver tentar
Vai dormir sem acordar
Este é meu pensamento.

Mulher não se rebaixe
Não permita a agressão.
Tudo começa com palavras,
Depois termina em caixão.
Você tem capacidade
De evitar atrocidade
É só querer solução.

Não denuncie marido
Se a queixa vai retirar.
Ele vai prometer mil vezes
Porém nunca irá mudar.
Quem ama nunca tortura
Não caia em falsa jura
Não se deixe dominar.

Mulher não é mais escrava
E cativa de um senhor.
Os tempos hoje são outros
Por isso faça-me o favor!
A mulher pode se manter
Não precisa se submeter
A morte, castigo e dor.

A violência domestica,
É bem ruim com certeza.
É dormir com inimigo
É viver sempre indefesa.
A mulher tem que acordar
Com muita garra lutar
Em prol de sua defesa.

Dalinha Catunda
www.cantinhodadalinha.blogspot.com
www.cordeldesaia.blogspot.com

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