quinta-feira, 14 de abril de 2011
Madalena Freire
Há muitos tipos de educadores.
Há os que morrem, que deram sua alma à instituição e transformaram-se em bons funcionários. Deixaram-se dominar pelo dominador. Perderam seu próprio nome, sua identidade. E por que perder o nome, a identidade de educador?
Por que se deixar ser chamada de “tia”?
Por que se deixar domesticar?
Por que se esquecer dos sonhos?
Por que aceitar a morte da acomodação?
Todo educador trabalha para a vida e/ou para a morte.
Ter consciência, lucidez dos territórios de uma e outra é fundamental. A reflexão sobre a prática e a teoria é arma de luta para o árduo enfrentamento das batalhas do dia-a-dia.
Madalena Freire
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