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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Oficina - os elementos de linguagem

                                   


 Os elementos de linguagem
1. A palavra e a cena
A utilização da palavra em cena; a criação de histórias; a exploração de textos.
1 Ver, na bibliografia, livro de Augusto Boal sobre o assunto, que apresenta várias abordagens possíveis do teatro do oprimido.


Objetivos da aula: explorar a construção de histórias e estimular os alunos a não recorrerem somente


a narrativas conhecidas, mas a se aventurarem por outros possíveis e surpreendentes roteiros ficcionais.


a) História coletiva
Um começa e os outros vão dando seqüência à história. O grupo pode estar em roda e se fazer rolar
uma pequena bola entre os participantes, que vai definindo quem será o próximo a continuar a narrativa.


Variante 1: Narração com dramatização
Enquanto o grupo cria a história, alguns participantes entram em cena e, ao mesmo tempo, a dramatizam.
Estabelece-se, assim, uma relação entre os jogadores-atores e os jogadores-narradores que requer
bastante concentração. Os jogadores em cena podem executar a ação dramática sem o uso da fala, ou
mesmo utilizando diálogos, que, vez ou outra, irão interromper as narrações dos jogadores da roda, o que
torna o jogo ainda mais complexo.


Variante 2: História com rimas
A história deve ser criada com frases rimadas. O primeiro jogador diz uma frase iniciando a história,
com a qual o segundo jogador precisará rimar dando seqüência à história; o terceiro jogador estará livre
para dizer uma frase que dê sentido à continuação da história, com a qual o quarto jogador precisará rimar
ao criar a sua; e assim sucessivamente.
A necessidade de criar rimas deixa, por vezes, que a história tome rumos bastante curiosos.


Variante 3: História coletiva cheia de erros
Um jogador, com o grupo sentado em roda, começa a contar a história e os demais vão apontando
supostos erros na narrativa e propondo soluções, que darão continuidade à narração, ao mesmo
tempo em que mudam a direção da história. Por exemplo, o primeiro jogador diz: “Essa é a história
de um menino chamado João”, e algum outro jogador o interrompe, dizendo: “Mas não era João o seu
nome, ele se chamava Lucas, e andava de bicicleta pelo parque todas as manhãs”, e um terceiro jogador
interrompe, acrescentando: “Mas não era de bicicleta, ele gostava de andar a pé, e passeava sempre com
seu irmão mais novo...”. E assim por diante.
Esse jogo, além de exercitar o imaginário, vai treinando a decomposição e recomposição de uma
história e a sua conseqüente análise, que vai sendo revisitada e revista a cada nova intervenção.


b) Improvisação surrealista
Parte-se de um bloco de perguntas que definem um roteiro para a história que será improvisada
teatralmente:


2 Este exercício está presente no livro de Viola Spolin, citado na bibliografia, no qual se podem recolher variados jogos, adequando-os ao contexto deste processo de aprendizagem.


 Quem era?
 Onde estava?
 O que fazia?
 O que disse?
 O que disseram as pessoas?
 Como acabou?
Cada grupo recebe um papel e deve escrever a sua resposta para cada uma das perguntas, dobrar o
papel e passá-lo adiante. No final das perguntas, cada um dos grupos terá um roteiro um tanto fantástico,
formado por diretrizes desencontradas, que servirá como base para a sua improvisação.


Fonte: Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas
Escola de Tempo Integral
OFICINAS CURRICULARES DE LINGUAGENS ARTÍSTICAS

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